segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Heródoto de Halicarnasso - O "Pai da História"  











A ampulheta representa concretamente o presente como estando entre o passado e o futuro, tornando-se assim um símbolo do próprio tempo.
  

                                                   BANDEIRA NACIONAL






Bandeira Nacional do Brasil (acima), instituída em 19 de novembro de 1889, pelo decreto número 4, após a Proclamação da República. Os Estados da Federação são representados por estrelas.
Foi projetada por Raimundo Teixeira Mendes e Miguel Lemos, com desenho de Décio Vilares. Inspirada na antiga Bandeira do Império que foi desenhada pelo pintor francês Jean Baptiste Debret, sendo que a esfera azul-celeste e a divisa com a inscrição "Ordem e Progresso" está no lugar da Coroa Imperial. Dentro da esfera, está representado o céu do Rio de Janeiro, com a constelação do Cruzeiro do Sul, às 8h30 de 15 de novembro de 1889, dia da Proclamação da República.
O dia 19 de Novembro é comemorado como o Dia da Bandeira.
Em cumprimento ao Artigo 12 da Lei Nº 5.700, de 1 de setembro e 1971, “a Bandeira Nacional estará permanentemente no topo de um mastro especial plantado na Praça dos Três Poderes de Brasília, no Distrito Federal, como símbolo perene da Pátria e sob a guarda do povo brasileiro”.

                      Hino à Bandeira

Letra de Olavo Bilac (1865-1918)
Música de Francisco Braga (1868-1945)
Apresentado pela 1ª vez em 9/11/1906

Salve, lindo pendão da esperança,
Salve, símbolo augusto da paz.
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.

Contemplando o teu vulto sagrado
Compreendemos o nosso dever,
E o Brasil por seus filhos amado,
Poderoso e feliz há de ser.

Sobre a imensa Nação brasileira
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre, sagrada bandeira
Pavilhão da justiça e do amor.



As antigas bandeiras do Brasil

(Fonte: IBGE)   




Bandeira da Ordem de Cristo. A primeira hasteada em solo brasileiro.
Bandeira Real. A primeira do Reino de Portugal, nas naus do descobrimento.
Bandeira de D. João III. Usada no Brasil durante a colonização.
Bandeira do Domínio Espanhol, utilizada durante o domínio espanhol em terras portuguesas.
Bandeira da Restauração. Bandeira do Reinado de D. João VI, marca o fim do domínio espanhol.
Bandeira do Principado do Brasil. Primeiro sinal de presença do Brasil, no campo político mundial, como parte integrante da nação portuguesa.
Bandeira de D. Pedro II, de Portugal. Bandeira do reinado de D. Pedro II, utilizada após a morte de D. Afonso VI.
Bandeira do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Bandeira do período de D. João VI.
Bandeira do Regime Constitucional. Última a tremular no Brasil com traços que lembram Portugal.
Bandeira Imperial do Brasil. Marca da emancipação política do Brasil, utilizada até a Proclamação da República.
Bandeira Imperial do Brasil. Marca da emancipação política do Brasil, utilizada até a Proclamação da República.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Dia da Caridade

Dia 19 de Julho é considerado o Dia da Caridade. Trata-se de uma data em que devemos exercer nossa cristandade.
Caridade é doar-se e ajudar o outro sem esperar nada em troca e deve ser praticada diariamente.
Neste dia devemos refletir sobre nossas atitudes para com Deus, pois ajudar o próximo é estar perto de Dele.
Há dois tipos de caridade: material e moral. A material supera as necessidades do corpo físico, matando a fome, aquecendo o corpo do frio... Esta, até que é fácil de cumprir, pois raras são as vezes que não retiramos algo que nos faltará. Já a caridade moral é mais complexa, por que requer de nós a humildade e a paciência. Ela consiste em estender a mão do irmão necessitado, mas sem fazer com que ele sinta o peso desta doação. Trata de ajudar os que precisam e pode ser um simples gesto de carinho, uma palavra de amor, confortando em momentos difíceis fazendo com que o irmão sofra menos e sinta-se amado por alguém.
Com um simples gesto de amor e carinho, confortamos um coração machucado e passamos a linda mensagem de bondade que o Cristo Jesus nos ensinou.

domingo, 1 de agosto de 2010

CASTIGOS SOFRIDOS PELOS ESCRAVOS

O tráfico negreiro representou uma importante fonte de renda para os países europeus.
Os escravos não eram consederados seres humanos, mas mercadoria. Nas lavouras o escravos trabalhavam de sol a sol e sem descanso, pois aos domingos cuidavam dos seus roçados, do qual obtinham o seu sustento.
Moravam em senzalas, habitação coletia quase sem janelas. Devido a dureza do travalho e a má alimentação sua vida útil não ultrapassava os dez anos.
Para repreensão dos escravos considerados criminosos, havia duas justiças paralelas: a oficial e a privada; a oficial representada pela máquina judicial, baseada no livro das Ordenações Felipinas[2] que previa duras penas como morte e degredo; e a privada praticada pelos senhores (Apolinário, 2000, p.103).

Os castigos eram considerados um espetáculo e eram feitos públicamente.
O sistema escravocrata constituiu um dos mais barbaros objetos de castigo, dentre eles foram:
  • açoite - chicote feito de cinco tiras de couro retorcido com nós; era ultilizado para punir pequenas faltas ou acelerar o ritmo de trabalho;
  • tronco - foi nome dado a um instrumento de tortura e humilhação, usado em vários países, os escravos permaneciam presos indefesos aos ataques de insetos e ratos, com contato com sua urina e fezes isolado num barracão até o seu senhor resolver solta;
  • o cepo - tronco grosso de madeira que o escravo carregaa à cabeça preso por uma longa corrente e uma argola que trazia no tornozelo (Lara, 1988, p.73-74);
  • os anjinhos - eram instrumentos de suplicio que prendia os dedos dos polegares das vitimas em dois anéis que comprimia gradualmente por intermédio de uma pequena chave ou parafuso. (Neves, 1996, p. 91);
  • mascara de flandres - usado para punição de furto de alimentos, alcolismo, ingestão de terra e na mineração de diamante. As mascaras podiam cobrir todo o rosto ou só a boca;
  • instrumentos de ferro - usados para maltratar os escravos, eram colares, correntes, algemas, cadeados, tudo para torturar os negros.

sábado, 31 de julho de 2010

Sobre o Blog


  • Por que a princesa Isabel assinou a Lei Áurea?
  • A Família Real veio ao Brasil para passear?
  • A independência ocorreu por que Dom Pedro I era bonzinho?

O objetivo é desmistificar as versões históricas contadas nos livros didáticos, pois, muitos fatos são distorcidos.
Não podemos apenas acreditar nos relatos escritos, mas a história deve ser vista dentro do contexto e na realidade que ocorreu. As perguntas e os relatos que passarei a descrever me permitem inferir que observemos apenas os fatos que interessavam aos governantes da época.